Postado por
Ana
às
10:18
Ai. Que pessoa desagradável. Em vez de me ajudar com Jesus, me aparece com esse papinho.
Quem desdenha quer comprar, dizia minha avó. Nem sei por onde eu começo.
Quem desdenha quer comprar, dizia minha avó. Nem sei por onde eu começo.
É verdade, eu disse firma. E não precisa ser muito inteligente pra entender que firma é o pejorativo de empresa. Até porque, garota, aqui em SP, não existem firmas. Aqui existem grandes corporações, em edifícios enfeitados com orquídeas, que exalam delícioso aroma e expressam com riqueza de detalhes, a força do capital.
Bom, é válido ressaltar que eu nunca pronunciei a palavra holerite, embora eu não tenha nada contra. Podem chamar contra-cheque de qualquer coisa. Eu leio como dinheiro. Sempre.
Essa garota nunca me ouviu falar bolacha, nunca me ouviu falar guia e, ai é que ela se entregou a maior das interioranas, jamais troquei farol por sinal. Nós, cariocas, falamos sinal, ô garota. Desde sempre.
O "se joga" é piada interna, advinda de um ser humano gigante, também carioca. Balada e night são igualmente terríveis. Não pretendo que um deles ganhe mais peso em minha vida. Prefiro que os dois sumam, desapareçam.
Agora, uma coisa que a garota fica sentida de não entender é o HH. Happy Hour, Constança. Depois do sirviçu. HH com o pessoal do Google. Networking. Troca de cartões. Psicopata Americano.
O fato é que a garota tá doida pra vir. E quando ela vier, se vier, vão perguntar de onde ela é. Aí ela vai dizer que é do Rio. Aí vão falar "ué, mas você não tem sotaque de carioca". Aí eu vou morrer de rir, brother.
2 Comments:
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscribe to:
Enviar feedback (Atom)
se jogar é um ato único que apenas os cariocas de sangue e coração conseguem compreender, desculpa.