É evidente que o ser humano que inventou a yoga estava curtindo com a cara de alguém. Deve ter pensado: vou dar uma sacaneada nesses manés, botar eles todos se contorcendo e vou dizer que eleva o espírito. Se der certo, faço com que eles virem de cabeça pra baixo, pego as carteiras todas e saio correndo.
Acabo de sair de um exemplar dessa modalidade. E me senti como uma pessoa de um dos segmentos abaixo listados:
- evangélicos;
- vegetarianos (com todo respeito às julias);
- hippies;
- aqueles que raspam as cabeças e andam por aí defumando ruas;
- e afins.

São seres humanos diferenciados. Clusterizados. Que mudam seu estilo de vida por conta de uma crença. Muito louco isso de crença em geral. Posso ser eu a Deusa de mim mesma? Posso ser eu a razão da minha existência?

Mas louco mesmo é quando a mestra começa a falar com a voz maaaaaaaaaaaaaansa, pedindo que a gente ressssspire, resssssssssspire, suaaaaaaaaaaaave, sugerindo vaaaaaaaaaaaaaaaaaaagarosamente, que a gente imagine nossos coooorrrrrrrrrrpossssssssss sendo abraaaaaaaaaçaaaaaados por um azuuuuuuuuuuuuuuuuuul claaaaaro, reeeeeeeeeespirem, reeeeeeeeeeeeeeeeespirem, relaxem seeeeus pééés, e blá, blá, blá.

Sabe que essa parte de ser envolvida por azul claro eu adoro? Adoro essa parte. E devo voltar lá, pagar uma de mané, na próxima quarta-feira. Mas se eu for mesmo, vou escolher outra cor pra me abraçar. Acho azul claro um pouco enjoativo.

Não acharam?

Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá. As aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá.

E é por isso que eu digo ao povo que volto para minha terra, para ver as palmeiras, o gorjear da passarada, o azul do céu, o degradé de azuis e verdes do mar, neste feriado que para mim será dos vivos.

=]

Alegria, alegria.

Faz uns dias a Júlia me escreveu um e-mail lindo. Com saudades. Ela dizia que era um absurdo que depois de uma primeira visita, com o apartamento ainda no osso, eu ainda não tivesse ido lá.
A Julia é assim. Ou assim: Júlia. Não sei, não importa. Ela é a menina dos cabelos enormes, volumosos, que cortou os cabelos bem curtos. A menina do pão de batata com café com leite. A menina vegetariana, dos gatos, do apartamento de chão de taco clarinho. A menina sem geladeira, a menina que saiu de casa e sente saudades. E que sente saudades de mim.
Eu sinto tanta saudade da Julia. Tanta. Mas a gente sofre do mesmo mal: falta de vergonha na cara. Comprei sua plantinha faz tempo sua desavergonhada. Você vem buscar ou eu vou levar?

Quando eu cheguei aqui no trabalho, tinha menos gente do que tem hoje. Não sei exatamente quanto a menos, mas menos, bem menos. O negócio é que eu me sentava tipo no fim da sala, mais perto dos nerds que trabalham num aquário. Era bem longe do pessoal do atendimento ao cliente. E eu gostava disso. Porque eles trabalham em turnos, fazem umas reuniões de motivação, são bem agitados e irritantes. E eles ficam colocando papéis de parede horríveis nos computadores. Ou é foto do último churrasco “na laje”, ou é foto cafona de namorado (a), ou então caricatura. Pra ser mais clara um pouquinho, eu gosto de não interagir com eles. Eu gostava.

Daí começaram a contratar mais gente. Todo dia aparecia um novo. O lugar foi enchendo, ninguém pareceu se importar com a cozinha lotada ou os banheiros sempre ocupados. E o barulho, ah, o barulho. Eu não tenho foco, já contei isso aqui. O barulho me distrai. Eles estão everywhere, os malditos do atendimento ao cliente. Todos crentes, importante mencionar. De vez em quando a gente escuta alguma palavrinha de disus, assim, meio perdida entre as ocorrências do dia. E agora, justamente porque são tantos, precisaram reorganizar a disposição dos lugares. E eu venho há tempos pedindo 1) pra ir prum lugar menos frio, sem saídas de ar condicionado; 2) pra ir prum lugar mais quieto, sem perturbação, sem barulho, onde eu possa tentar ter foco sem tamanho esforço. Ninguém me ouve.

Com a reorganização, a minha mesa, que antes era no fundo da sala, ficou mais centralizada. E eles foram espalhados em pontos distintos da empresa, em pequenos núcleos de atendimento. E um desses grupos está depois de mim, no que antes era o meu querido e calmo fundo da sala, só meu. Agora eu tenho companheiros à direita, à esquerda e atrás. Estou cercada, eles estão por toda parte. Um deles tem a mania de falar imitando o Sílvio Santos. Parece um cobrador de ônibus e vai de 15 em 15 minutos ao banheiro, pra molhar os cachos mal cortados. E tem umas duas com um cabelo tão descolorido que faria Anna Nicole Smith corar. Britney é chique perto dessa turma. Muito elegante. E agora, na hora de eles irem embora, na troca de turnos, nas idas pro almoço, eles passam aqui, atrás de mim. E ficam falando tchau, se despedindo DE MIM. Todo dia. Até amanhã, eles dizem.

I’m so NOT a people person quando se trata desse pessoal.

Agora, exatamente nesse momento, eu queria algumas coisas:

- que a garota não reclamasse que eu postei logo depois dela. Porque agora é assim, ela reclama se eu tiro o post dela do topo da página. Repressora.

- que eu cruzasse com um moreno, alto, bonito, sensual e barbudo na rua e caísse de amores. E que eu pudesse encostar um pouco a cabeça e dividir um pouco do peso. Porque pesa. Pesa demais isso de manter a cabeça erguida, olhar pra frente e andar em linha reta. Ô se pesa.

- que algum fiodikenga tivesse a dignidade de parar de dizer que vai fazer e efetivamente fazer uma porra de uma caralha de um template. É o que eu sempre digo. De dizer que vai fazer até fazer tem muito chão. É igual caneta. Caneta todo mundo tem, mas assinar, não é qualquer um que assina não.

- e se não fosse pedir demais, o meu moreno alto, bonito, sensual e barbudo, seria mais querido se tiver caneta e categoria pra assinar.

E bola pra frente. Em busca do bonitão.

Enquanto isso, no trabalho, em uma janela de msn alheia...

Co-worker A diz:
já desejou feliz aniversário para a constança?
Co-worker B, que também é amiga, diz:
claro

Co-worker B, que também é amiga, diz:
e vc?
Co-worker A diz:
não
Co-worker A diz:
ela não gosta
Co-worker A diz:
tenho medo
Co-worker B, que também é amiga, diz:
ela gosta sim, é só não abraçar
Co-worker A diz:
melhor não arriscar

Hoje é aniversário da garota. Só vou escrever nesse blog verde porque hoje é o aniversário dela. Não fosse aniversário dela, eu não escreveria nesse blog verde.
E então eu liguei pra ela às duas da tarde, quando acordei. Ela exclamou: pensei que você tivesse esquecido de mim!!!
Eu sabia que essa seria a abordagem. Eu acordei atrasada para o aniversário dela. E ela disparou a perguntar quais seriam minhas próximas visitas ao Rio. E eu disse que seria no aniversário do meu pai e não sabia mais quando. E então ela mandou que eu me planejasse.
Eu não me planejo pra nada. Deixo a vida me levar vida leva eu. Não consigo. Mas vou me planejar, porque a garota aprendeu a vir pra São Paulo e agora ela quer vir pra São Paulo.
Ela brigou comigo essa semana, disse que eu estava mal humorada, mal criada, não me alembro. E então eu evitei perguntar como se escreviam coisas. Ela fica chateada que eu não entendo nada de seriados. Nem de Friends eu entendia. Mas ela insistiu. Insistiu. E dizia: Anne Loiuse, você tem que ver Friends! Você precisa entender o que eu estou dizendo.
Então eu pegava os boxes dela emprestado e não via. E ela ficava doente de saudade dos boxes e eu devolvia. Quando eu me mudei pra São Paulo, talvez pra suprimir a saudade da garota, eu comecei a ver Friends. E hehe. Adoro.
Quando eu chegar no Rio na sexta-feira, vou apertar bastante a garota. E ela vai ficar se esquivando, porque ela não sabe abraçar. É doida. E talvez eu leve o livro dela de volta. Lido pela metade. Só pra ver se ela libera um pouco da tensão e fica mais suuuuuuuuuuuave, como a Bebel. Suave, suave.
Eu tenho preferências na vida. Vocês sabem. Ela é uma delas.

Post vermelho de aniversário. =)

E aí que eu sou muito pouco nerd mesmo. Como que eu ouso colocar links patrocinados nesse blog se tá rolando toda uma campanha contra links patrocinados em blogs? Achei tão bonitinha a marquinha da manifestação, que até divido com vocês. Olha, eu coloquei esse lance do Google aí em cima e vou mexer no formato desses anúncios até cansar. Eu trabalho com isso e estou fazendo testes. Não me queiram mal. E sabe do que mais? Ainda que esse blog fosse capaz de me pagar um Chicabon, o que não é o caso, não tô matanu, não to robanu, qual seria o problema da Britney me pagar um sorvete?

Eu sei que a garota disse que não entende quando eu falo de séries. Mas isso não me importa, falo mesmo assim. Porque ela coloca uns anúncios do Google aqui em volta, e me avisa depois que o blog foi invadido pelos anúncios. É pra estudo, ela justifica. Crescimento profissional, experiência, whatever. A gente não vai ganhar dinheiro com isso, fato. Não com a nossa média de visitas diárias.

Eu estava falando de Gossip Girl. Foi assim. O garoto me disse para baixar, porque era da mesma criadora de Sex and The City, etc. E eu confio no garoto, e gostava bastante de Carrie e companhia. E baixei. Série estranha, com gente esquisita. Todo mundo eu conhecia de algum lugar, mas não sabia de onde. Daí, imdb, óbvio. E eu descobri várias coisas. Primeiro que todos os atores são novinhos, apesar de aparentarem, no mínimo, uns dez anos a mais. A protagonista é a jogadora de futebol de “Quatro Amigas e um Jeans Viajante”, e o protagonista fazia The Bedford Diaries. Eu não via The Bedford Diaries. Eu via Milo Ventimiglia em The Bedford Diaries. Ponto. Mas aí tinha esse garoto, que tinha um cabelo bem mais rebelde, com uns cachos inadmissíveis, e ficava pegando as menininhas e gravando depoimentos em vídeo. E em Gossip Girl ele teve o bom senso de raspar a cabeça.

A série é basicamente sobre meninos ricos de Manhattan, os Upper East Siders da saudação inicial. Rola uma gravaçãozinha em off com uma voz de personagem desconhecida, a tal Gossip Girl do título. Ela atualiza todo mundo na escola sobre as últimas fofocas através dos telefones celulares de última geração. E termina cada notícia com “You know you love me. I’m Gossip Girl”. Ninguém Sabe que é a tal garota fofoqueira e tão bem informada. Eu sei. Li no imdb. É a Veronica Mars. Pronto, contei.

Daí que tem duas melhores amigas. Ou ex-melhores amigas. Serena e Blair. A Serena, até onde eu entendi, é a mocinha. A Blair é a antagonista. Elas eram melhores amigas, mas aí a Serena dormiu com o namorado de anos da Blair e – cheia de remorso – saiu da cidade sem nem se despedir. E então o primeiro episódio começa com ela voltando, aparentemente por causa de um segredo. Ela volta, eu conto de novo, porque o irmão dela tentou suicídio cortando os pulsos, e agora está numa clínica de repouso de alto luxo. A mãe dela era a 4ª mulher do Michael de Melrose, ex puta, que agora é apenas uma ricaça morando num hotel enquanto a 14ª reforma no apartamento da família não fica pronta. Serena volta e começa o conflito.

Daí vem o festival de clichês. A Serena conhece o garoto pobre da escola e meio que se interessa. Ele já era apaixonado há séculos. Ele é filho de um músico/artista que é dono de uma galeria, tem uma irmã de 13 anos que quer fazer parte da turma e que daria uma unha pra ficar amiguinha da Blair. Moram numa espécie de Loft atolado de livros e móveis (sacou a parte intelectual?) e a casa tem umas paredes esquisitas, que se movem e descem do teto. A mãe acaba de abandonar a família e – pasmem – rola algum conflito do passado entre o pai do moleque pobre e a mãe rica da Serena. Ok. Blair. A Blair é filha de uma estilista mega famosa. Aparentemente todo mundo acha a Serena incrível, e a Blair tem que viver meio que à sombra da ex melhor amiga. A Blair é bem mais bonita, mas é meio que um híbrido entre várias atrizes bonitinhas. O tipo de pessoa absurdamente bonita e magra, mas se você olhar bem para a cara dela, vai perceber que tem algo absurdamente errado. Ela é amiga de um outro riquinho de 17 anos, que mora num hotel e costuma ter duas ou mais camareiras seminuas em sua cama, enquanto o melhor amigo – o tal que chifrou a Blair com a Serena – dorme no sofá a apenas alguns metros. Esse riquinho é mau caráter e tenta agarrar a Serena quando ela está bêbada. E ela bebe pra caramba. Ele usa uma echarpe e diz que essa é a sua marca registrada. Me lembrou o Pierce, o riquinho de Turma da Pesada, um desenho que eu via há séculos atrás. Aliás, a série parece muito o desenho, com a vilã morena e a mocinha loura.

O que mais me intriga em Gossip Girl é a definição de bom e ruim. Serena é a boazinha, fato. Blair é a vilã. Mas foi a Serena que roubou o namorado da amiga e depois nem se despediu quando resolveu ir embora. A Blair ficou sozinha, traída pela melhor amiga e pelo namorado, sendo constantemente comparada com a Serena por todo mundo, inclusive pela mãe. E a Blair é vilã porque resolve tratar a Serena mal quando ela finalmente volta. Eu acho que a Serena merece. Pronto, falei.

Gossip Girl é o mais puro clichê. Tem características de Beverly Hills 90210, Turma da Pesada, Melrose Place, The OC e tudo o que a gente pensa que está cansado de ver por aí. Mas não está.

Vou escrever qualquer coisa. Só pra tirar o texto da garota aqui de cima. Essa tipologia que ela usou é uó. Não dá leitura. Fora que eu não entendi absolutamente nada do que ela disse. Ela e esses papos de seriado.
E essa novela nova, hein? Qual é o nome mesmo? Presta? Detesto novela nova. Me dá preguiça. Saudade infinita do Olavo e da Bebel. Eu-sou-uma-piscininha.

Eu não sei não, mas eu acho que esse blog já era. Se pelo menos me dessem um template. Fino. Assim, de muito bom gosto. Vou passar um briefing de template, pra ver se alguém se dignifica.
caso contrário, eu paro.

Briefing de Template.

Cliente: as madamas
Campanha: Dê continuidade a esse blog
Situação do cliente: esse verde chegou a uma situação insustentável, total ausência de criatividade, demodé, infelicidade.
Demanda do cliente: cliente solicita um template discreto, sem muita papagaiada, uma corzinha ou outra, bolinhas ou risquinhos. Pouca coisa. Fundo branco. Quem sabe assim o "eu a garota" poderia ser escrito à mão. Com uma letra cheia de estilo. E pontilhadinho de bolinha colorida embaixo. Beeeeeem pequenininhas as bolinhas do pontilhado.

Duvido alguém fazer.

Então que eu recebi um recado malcriado no orkut, que dizia basicamente: "os dois últimos posts são meus. toma vergonha em vez de milk shake de banana. safada."

Madame T usou contra mim as boas novas da semana. Experimentei o milkshake de banana do bob’s e fiquei pensando só nisso. Eu me entreguei de vez. Fazer isso numa segunda feira representa assumir para mim e para os outros que não, essa não será a semana do início da dieta. Mas deveria. Tomei cappuccino da kopenhagen, milkshake, comi bombons, coca cola. Muita alegria de viver que resultará no martírio da balança. Precisava parar. Não leio mais nada que não seja revista de moda. Blogs. Descobri uns ótimos ultimamente, li até histórico, e tenho a impressão de que
este recadinho se dirigia mesmo à minha pessoa. Sei não. Tal qual a dona do recadinho, andei vendo Gossip Girl. Que é bem porcaria mesmo, mas foi indicado pelo garoto querido. Tá no terceiro episódio, os personagens parecem tão velhos que eu fui atrás das datas de nascimento no imdb, juro. E são todos realmente novos. Mas a protagonista tem marcas no rosto. Mais que eu, que tenho pelo menos 10 anos a mais que ela. Deve ser genética, essa coisa de pele clarinha e fininha, sensível, mais cedo ou mais tarde teria o seu preço. Mais cedo, no caso dela. Poor girl. Daí recomeçou Heroes e eu nem mesmo assisti ao ultimo episódio da primeira temporada. Porque eu estava economizando, pra não sofrer como a comedora de granola esperando a volta dos inéditos. Resolvi me dar o direito de escolha e NÃO assisti ao último, pra ver quase na véspera da segunda temporada estrear e não ter que esperar nada nada pelos novos acontecimentos. Enquanto isso comecei a ver Jericho. Jericho parecia até legal, tinha o Skeet Ulrich, que fez Jovens Bruxas e era uma espécie de Johnny Depp new generation quando surgiu. Agora ele está mais velho, tem os olhos bem vermelhos e perdeu um pouco da graça. E Johnny Depp continua aí, inteiro. Vi uns cinco ou seis episódios, baixei todos os outros e foi realmente libertador quando eu aceitei que não tinha gostado da série e decidi deletar tudo. Abriu espaço para baixar Dexter. Respingos de sangue, hello. A-do-ro. Adoro psicopatas. Adorava Six Feet Under, adoro ver que os meus atores arrumam novos empregos quando suas séries de origem são canceladas. O engraçado é que, após tantos anos refém, Sony, Warner e companhia me deram uma espécie de histórico. Bree Van DeCamp, pra mim, sempre será Kimberly Shaw, de Melrose. E daí a mãe da menina velha de Gossip Girls era a quarta mulher do Michael, ex prostituta, também em Melrose. Como eu sinto falta do Aaron Spelling. Ele foi, junto com Ana Nicole Smith, a minha maior perda. Adorava os E! True Hollywood Story com o caso dela. Como ela era louca. Engordava e emagrecia num passe de mágica.
E Heroes recomeçou, já está no terceiro episódio, Peter Petrelli já está causando e eu nem vi nada. Não vi Greys, não vi House, que vergonha. Eu tenho certeza de que não era exatamente esse tipo de post que a garota queria que eu fizesse. Mas eu não ligo. O blog também é meu. E, só por causa disso, aboli o verdana, hoje, especificamente. Pra fins de revolta.
Em tempo: rezem pela Britney. Sem mais.

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