Passei pelo dia. Mas me tiraram um pedaço. Meu celular.
Flávia estava aqui, no hotel em que se transformou a minha residência. Foi me encontrar na firma. Levei a garota pra conhecer a firma. E na saída ela ficou com o crachá. Ela adorou poder ficar com o crachá de visitante. Coisa de carioca.
Fomos passear com nossa amiga japonesa. Numa das passeadas, deixamos o carro com o manobrista. Dez reais. Meu celular ficou dentro do carro e nunca mais voltou. E dentro dele, todos os números que me conectam ao mundo.
Ok. Isso tá longe de ser um problema. Foda-se esse telefone, afinal.
Chegamos em casa. Tinha uma porrada de telefonemas da firma no telefone da minha casa. Deviam estar atrás do crachá. Certeza.
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Fui comprar um telefone hoje. Todos bem caros. Tinha um que era 99 e minimamente aceitável. Não. Nem era aceitável, mas era 99.
Moça, aquele telefone ali. Bom, eu não recomendo não. Mas porque moça? É Motorola! Dizem que é bom! É que esse telefone é pra mudo.
Atônita: pra surdo e mudo?
Ela disse: vai ali que eles te explicam melhor.
Bom, after that, resolvi mudar de operadora.
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